A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) anunciou, nesta terça-feira (27), sua nova participação no Comitê Consultivo Educacional da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essa integração visa promover projetos educacionais. Assim, a ABcripto busca melhorar a alfabetização financeira da população brasileira.
Essa não é a 1ª parceria da CVM com a ABCripto esse ano
ABcripto passa a integrar o comitê da CVM. Além da ABcripto, a comissão também é formada por diversas entidades do setor. A lista inclui, por exemplo, a Associação Brasileira das Empresas Públicas (ABRASCA) e a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA).
Diversas associações participam, incluindo a ABVCAP e a ANCORD. Além delas, estão a APIMEC Brasil, a B3 e o IBGC. Essas entidades trabalham juntas para fortalecer o mercado financeiro.
Além dessas, estão o Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) e a Associação Brasileira de Planejadores Financeiros. A supervisora de orientação ao investidor e finanças sustentáveis na CVM, Nathalie Vidual, ressaltou a importância de uma entidade como a ABcripto no comitê.
Ela acredita que a presença de uma associação de cripto-relacionamento fortalece as ações de educação financeira, que incluem alfabetização digital e criptografia. “A CVM solicitou ações para modernizar ainda mais o mercado de valores mobiliários e avançar na economia digital. A publicação desta resolução reforça esse trabalho.” – acrescenta.
Em seguida, o presidente da ABcripto, Bernardo Srur, também ressaltou a importância de integrar o comitê da CVM. Acredita que a sua presença reitera a importância da associação para a criptografia do país. “É mais um passo rumo a um setor cada vez mais moderno, poderoso e organizado.
Estaremos em discussões relevantes ao lado de grandes entidades que representam setores essenciais da nossa economia”, sublinha. Além disso, esta não é a primeira parceria entre ABcripto e CVM. Em 2023, assinaram um acordo de cooperação técnica com foco no desenvolvimento de educação financeira.
Esse acordo inclui campanhas e materiais educativos sobre novas tecnologias financeiras. O material foca em finanças descentralizadas (DeFi), blockchain e ativos digitais.
