quarta-feira, dezembro 18, 2024
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Bitcoin sobe US$ 1.300 após tentativa de assassinato à Donald Trump

Coincidência ou não, depois da tentativa de assassivato ao candidato à presidência Donald Trump, a cotação das criptomoedas aumentaram no mercado. Apesar do mercado financeiro tradicional ficar fechado no fim de semana, investidores em criptoativos não pararam de movimentar as plataformas eletrônicas desde sábado, dia do atentado.

Bitcoin reage após atentado à Donald Trump

De todos os criptoativos negociados, o Bitcoin é o mais conhecido. A criptomoeda, que vinha em ritmo lento nas últimas semanas, voltou a alcançar o patamar de US$ 60 mil. 

Depois do atentado, às 13h do domingo (horário de Brasília), a cotação já estava 2,3% maior do que antes do início do discurso. Ou seja, passou de US$ 60.071 e fechou o dia a US$ 61.447, obtendo uma valorização de US$ 1.376.

Donald Trump tem se mostrado um defensor das criptomoedas e analistas políticos veem o atentado como um fator que pode desequilibrar a disputa a favor do mega empresário. Então, investidores em Bitcoin e outras criptomoedas se mostraram mais positivos e começaram a comprar mais, fazendo o valor da criptomoeda aumentar no mercado.

Quando Donald Trump chegou em Butler para o seu comício, o Bitcoin era negociado a US$ 58.698, conforme dados do terminal Refinitiv. Às 19h11, depois de sentir o tiro de raspão na orelha direita, o Bitcoin era negociado a US$ 58.674,27. Mas no minuto seguinte, às 19h12, a criptomoeda já subiu US$ 22. 

Assim, depois de 30 minutos após o ataque, quando todas as todas as emissoras de TV já acompanhavam o caso ao vivo e já havia a confirmação real de um atentado à vida de Donald Trump a criptomoeda subiu ainda mais. As cotações se aproximavam de US$ 59.500 até o fim da noite de sábado.

Mas foi durante a madrugada, por volta das 2h (horário do Brasil), que o Bitcoin rompeu a barreira dos US$ 60 mil. Depois de atingir esse patamar, se manteve estável durante todo domingo e início dessa segunda-feira (15).

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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