quinta-feira, dezembro 19, 2024
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CBV conecta atletas e fãs com NFTs durante Olimpíadas de Paris

Com o objetivo de aproximar a torcida com os jogadores, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) está trazendo uma novidade. Para os Jogos Olímpicos de Paris a entidade lançou uma coleção de figurinhas digitais, os famosos NFTs, dos atletas que representam o vôlei do Brasil.

Como resgatar os NFTs do vôlei das Olimpíadas de Paris

Já está disponível e, agora, é possível colecionar cards digitais dos jogadores das seleções:

  • Masculina 
  • Feminina
  • Das duplas de vôlei de praia

Esse projeto é uma continuação do sucesso de 2023 quando a entidade fez o lançamento do álbum virtual de figurinhas do vôlei brasileiro.

“A CBV vem desenvolvendo uma série de ações para aumentar a conexão entre torcedores e seus ídolos, e para rejuvenescer e aumentar a base de fãs do voleibol. Queremos proporcionar experiências únicas e exclusivas. Ações com cards colecionáveis são uma realidade em todo o mundo. Começamos esse projeto em 2023 e agora, com os Jogos Olímpicos de Paris, entramos em uma nova fase.” – explica o diretor Comercial e de Novos Negócios da CBV, Henrique Netto.

Assim, os NFTs dos atletas estarão disponíveis em duas versões: 

  • uma simples, gratuita e ilimitada
  • outra especial, limitada e com benefícios exclusivos

Diariamente, dois novos NFTs – chamados de cards pela CBV – serão lançados nos stories do Instagram da CBV (@cbvolei), disponíveis por 24 horas.

Portanto, os primeiros 15 fãs que conseguirem reunir 34 cards especiais (26 de vôlei de quadra e 8 de vôlei de praia) ganharão prêmios exclusivos, incluindo camisas autografadas, bolas oficiais das finais da Superliga Bet7K e mascotes do VôleiBrasil. Assim, a divisão de prêmios fica da seguinte forma:

  • Oito primeiros: camisa autografada;
  • 9º ao 13º: bola oficial das últimas decisões da Superliga Bet7K;
  • 14º e 15º: mascote oficial do VôleiBrasil.

A coleção, baseada na maior blockchain esportiva do mundo, já conquistou usuários que sequer sabem o que é blockchain. Eles tiveram experiências intuitivas sobre o resgate e mintagem dos NFTs, o que resolve uma das grandes dores do mercado: a adoção de forma simples e sem fricção.

Negociações no mercado secundário

Um depoimento recebido pela reportagem do BeInCrypto destacou essa acessibilidade: “Meus sobrinhos de 14 e 16 anos amaram. Já pegaram e mandaram para os amiguinhos. Minha irmã pegou! Pessoas que não entendem nada de NFTs e blockchain. Muito massa isso! Um dia as pessoas vão pegar NFTs e nem saberão o que são.”

A CBV não revelou ainda, mas ao resgatar os dois NFTs de hoje, o BeInCrypto constatou que a plataforma escolhida para mintar as figurinhas é a Gotas.social. O marketplace é amplamente reconhecido pela experiência intuitiva e fácil de usar. 

Mais de 1860 pessoas já resgataram o NFT do Flavio Resende, central da equipe masculina de vôlei. O NFT da Ana Carolina Silva já foi mintado por mais de 2.100 fãs. Ou seja, esses NFTs também já podem ser negociados no mercado secundário do Gotas, com mais detalhes a serem revelados em breve pelo BeInCrypto.

A iniciativa da CBV com os NFTs é uma estratégia inovadora para conectar fãs e atletas, aproveitando a tecnologia blockchain de maneira acessível e intuitiva. Essa ação não só engaja os torcedores, mas também moderniza a maneira como interagimos com o esporte e seus ídolos.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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