quinta-feira, dezembro 26, 2024
spot_img
HomeAltcoinPesquisa revela a memecoin favorita dos brasileiros

Pesquisa revela a memecoin favorita dos brasileiros

Esqueça DOGE, SHIB ou FLOKI. Um relatório da Bitso sobre o uso da criptomoeda na América Latina mostrou que o memecoin favorito no Brasil é o Pepe. A pesquisa também revelou o comportamento do público brasileiro e um interesse crescente pelo setor no país. O memecoin PEPE está crescendo no Brasil.

Memecoin PEPE em alta

A volatilidade das criptomoedas é um tema antigo e significa que a aposta certa pode gerar muito dinheiro da noite para o dia. Portanto, não é surpresa que os investidores brasileiros estejam em busca de memecoins como o PEPE, categoria com maior potencial de altos retornos.

De acordo com a Bitso, Pepe é a segunda criptomoeda mais comprada pelos brasileiros. O memecoin fica atrás apenas do Bitcoin e responde por 13% do total de compras no primeiro semestre de 2024.

Além disso, uma das consequências desse interesse é o aumento da demanda por Solana no Brasil. Na verdade, a maioria dos memecoins que entusiasmaram o mercado durante este período – incluindo Pepe – estão nesta blockchain.

Bitcoin ainda em 1º lugar

O Bitcoin permanece como a criptomoeda favorita dos investidores. Durante a pesquisa, cerca de 60% dos brasileiros tinham BTC em suas carteiras.

Por outro lado, no mesmo período de 2023, esse valor era de 58%. Em contrapartida, o volume de compras de criptomoedas no país foi de 23%. O único país com uma taxa mais elevada é o México, de 30%.

Mas o interesse dos brasileiros não se limitam às criptomoedas tradicionais. As altcoins também cresceram, passando de 17% em 2023 para 18% em 2024.

O restante da composição da carteira está dividido em 6% para moedas estáveis ​​(8% no período anterior) e 5% para moedas fiduciárias. A carteira criptografada brasileira média contém apenas 6% de stablecoins e apenas 5% de moedas fiduciárias.

Para fechar a pesquisa, o estudo mostrou que o percentual de moedas estáveis ​​presentes na carteira do brasileiro aumentou de 8% para 6%.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
NOTÍCIAS RELACIONADAS
- Advertisment -spot_img

últimas notícias

- Advertisment -spot_img