domingo, dezembro 22, 2024
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The Boys faz piada com NFTs de Donald Trump

A quarta temporada de “The Boys“, da Prime Video, começou no dia 13 de junho, trazendo episódios semanais. A série, que satiriza super-heróis, é baseada nos quadrinhos de mesmo nome. No sétimo episódio, o “The Boys” eleva a sátira a um novo nível ao incluir uma coleção de NFTs de Donald Trump.

Não é a primeira vez que a série mostra NFTs

Na cena, durante uma reunião de marketing entre os super-heróis antagonistas, a chefe de estratégias apresenta ideias para melhorar a imagem de Homelander, o Capitão Pátria. 

Mas entre as propostas, surge a ideia de uma coleção de NFTs do super-herói. Curiosamente, os NFTs lembram muito a coleção de Donald Trump, que são cards do ex-presidente em diferentes vestimentas.

A personagem Ashley diz: “Aparentemente, você não estará apenas comprando JPEGs. Você estará se juntando a uma comunidade”. Ou seja, essa frase é uma clara referência à utilidade dos NFTs de Trump, que oferecem acesso a uma “comunidade”. 

A brincadeira com NFTs não é novidade para a série. Após Trump lançar suas cartas NFT no ano passado, a conta fictícia da Vought International no X revelou uma coleção de cartas colecionáveis de Homelander.

Essa conta fictícia é famosa por reagir a eventos reais dentro do contexto da série, quebrando a quarta parede de forma bem-humorada. A coleção de NFTs de Trump em “The Boys” é mais uma forma de a série criticar e satirizar figuras públicas e tendências atuais.

A série continua a usar humor e ironia para abordar temas contemporâneos, incluindo a febre dos criptoativos, que ganhou destaque nos últimos anos. Então, para os fãs de “The Boys” e entusiastas de NFTs, essa é mais uma razão para acompanhar a série e suas provocações bem-humoradas.

Portanto, “The Boys” não apenas entretém, mas também faz reflexões críticas sobre a cultura pop e eventos reais. A coleção de NFTs de Homelander é apenas um exemplo de como a série se mantém relevante e provocativa.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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